Eu quero fazer as coisas certas. Eu quero fazer as coisas certas pelas razões certas. Na verdade, eu quero fazer as melhores coisas para as melhores razões, as coisas mais elevadas pelas mais elevadas razões. Às vezes eu sei que eu faço isso. Às vezes, eu sei que não faço. Na maioria das vezes eu não sei muito bem o que estou fazendo.
Muitas vezes eu não sei porque eu faço o que faço, pelo menos não as razões mais profundas. Eu vejo o desejo de glorificar a Deus, mas quando olho mais profundamente, eu também vejo o desejo de glorificar a mim mesmo. Ou às vezes vejo o desejo de ser conhecido, percebido ou notado publicamente, mas analisando mais profundamente, vejo um desejo genuíno de agradar a Deus também. O coração humano é complicado e dissimulado. Muitas vezes irritante.
Não é complicado para Deus, é claro. “Todo caminho do homem é reto aos seus próprios olhos, mas o SENHOR sonda os corações”. O Senhor vê não só o que faço, mas porque eu faço. Ele não fica nem um pouco confuso em relação a isso. O provérbio é verdadeiro, é claro, mas como acontece com todos os provérbios, sua aplicabilidade não é universal. Por vezes o caminho deste homem não é reto aos seus próprios olhos, e às vezes o caminho é opaco. Há tantas vezes que eu simplesmente não sei por que faço o que faço. É para mim ou é para Deus? Quanto é para mim e quanto é para Deus?
Às vezes eu falo isso com Deus. “Tu dizes para fazer isso, então eu vou fazê-lo. Mas tu também dizes para fazê-lo altruisticamente e discretamente, e eu não acho que os meus motivos aqui são completamente puros. Acho que quero ser notado e apreciado por fazê-lo . Então eu só vou em frente e farei, porque eu acredito que tu assim desejas e eu acredito que é o certo a se fazer. E eu vou confiar em ti para usá-lo para o bem. E eu vou pedir-te que me perdoe agora mesmo por qualquer parte de mim deseja ser glorificado por isso”.
Eu acredito que essa é uma oração que Deus ouve e atenta. Eu preciso acreditar nisso. E eu preciso acreditar que Deus se agrada, até se regozija, na parte de mim que, qual seja o seu tamanho, genuinamente quer passar despercebido para que ele possa ser visto, conhecido e glorificado.
Pois quem me julga é o Senhor. Portanto, nada julgueis antes do tempo, até que venha o Senhor, o qual não somente trará à plena luz as coisas ocultas das trevas, mas também manifestará os desígnios dos corações; e, então, cada um receberá o seu louvor da parte de Deus (1 Coríntios 4.4-5).
Muitas vezes eu não sei porque eu faço o que faço, pelo menos não as razões mais profundas. Eu vejo o desejo de glorificar a Deus, mas quando olho mais profundamente, eu também vejo o desejo de glorificar a mim mesmo. Ou às vezes vejo o desejo de ser conhecido, percebido ou notado publicamente, mas analisando mais profundamente, vejo um desejo genuíno de agradar a Deus também. O coração humano é complicado e dissimulado. Muitas vezes irritante.
Não é complicado para Deus, é claro. “Todo caminho do homem é reto aos seus próprios olhos, mas o SENHOR sonda os corações”. O Senhor vê não só o que faço, mas porque eu faço. Ele não fica nem um pouco confuso em relação a isso. O provérbio é verdadeiro, é claro, mas como acontece com todos os provérbios, sua aplicabilidade não é universal. Por vezes o caminho deste homem não é reto aos seus próprios olhos, e às vezes o caminho é opaco. Há tantas vezes que eu simplesmente não sei por que faço o que faço. É para mim ou é para Deus? Quanto é para mim e quanto é para Deus?
Às vezes eu falo isso com Deus. “Tu dizes para fazer isso, então eu vou fazê-lo. Mas tu também dizes para fazê-lo altruisticamente e discretamente, e eu não acho que os meus motivos aqui são completamente puros. Acho que quero ser notado e apreciado por fazê-lo . Então eu só vou em frente e farei, porque eu acredito que tu assim desejas e eu acredito que é o certo a se fazer. E eu vou confiar em ti para usá-lo para o bem. E eu vou pedir-te que me perdoe agora mesmo por qualquer parte de mim deseja ser glorificado por isso”.
Eu acredito que essa é uma oração que Deus ouve e atenta. Eu preciso acreditar nisso. E eu preciso acreditar que Deus se agrada, até se regozija, na parte de mim que, qual seja o seu tamanho, genuinamente quer passar despercebido para que ele possa ser visto, conhecido e glorificado.
Pois quem me julga é o Senhor. Portanto, nada julgueis antes do tempo, até que venha o Senhor, o qual não somente trará à plena luz as coisas ocultas das trevas, mas também manifestará os desígnios dos corações; e, então, cada um receberá o seu louvor da parte de Deus (1 Coríntios 4.4-5).
Por: TIM CHALLIES
FONTE: Iprodigo
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