Você já se pegou sorrindo, chorando ou sentindo muita saudade de pessoas e momentos que viveu?
Tenho refletido um pouco sobre isso, sobre coisas que ficam guardadas na memória, sobre momentos que nos marcam e sobre atitudes que nos fazem deixar marcas nos outros.
Durante um período de reflexão, tenho pensado cada vez mais o quanto a qualidade é inversamente proporcional a quantidade desses momentos. Sim, pois quando passamos pela vida com o simples objetivo de querer mais (me refiro a mais diversão, mais relacionamentos, mais amigos, mais empregos, mais gratificações e mais coisas em que os “hóspedes” dessa vida nos dizem ser essencial para “aproveitá-la”) mais acabamos passando por elas sem dar o nosso melhor, sem ter o melhor delas e sem receber o melhor do outro, pelo simples fato de estar mais preocupados com a próxima conquista.
Tenho refletido um pouco sobre isso, sobre coisas que ficam guardadas na memória, sobre momentos que nos marcam e sobre atitudes que nos fazem deixar marcas nos outros.
Durante um período de reflexão, tenho pensado cada vez mais o quanto a qualidade é inversamente proporcional a quantidade desses momentos. Sim, pois quando passamos pela vida com o simples objetivo de querer mais (me refiro a mais diversão, mais relacionamentos, mais amigos, mais empregos, mais gratificações e mais coisas em que os “hóspedes” dessa vida nos dizem ser essencial para “aproveitá-la”) mais acabamos passando por elas sem dar o nosso melhor, sem ter o melhor delas e sem receber o melhor do outro, pelo simples fato de estar mais preocupados com a próxima conquista.
Nesse tempo me peguei pensando em pessoas que deixaram marcas na minha vida, (e dedico esse post a elas, sem citar nomes para não esquecer nenhum, mas a maioria sabem quem são) pessoas que fizeram talvez coisas simples como tantas outras, mas a diferença não está no que elas fizeram, mas como elas fizeram, investindo e dando o melhor de si em cada situação, esse algo ficou marcado em mim. Me peguei pensando que o que deixa marcas em nós não é o que elas fazem, ou o que nós fazemos, mas o quanto nos damos e o quanto trazemos desses momentos.
Na verdade não são quantas festas você foi que vai marcar, e sim a festa que foi diferente de todas as outras.
Não são quantos trabalhos você fez, mas aquele em que você perdeu dias e noites se dedicando.
Não é quanto você gastou na vida, mas o que você adquiriu com esse dinheiro.
Não são quantos beijos você deu, mas aquele que você realmente sabia que estava sendo Especial, pois era valorizado por quem estava recebendo.
Não são quantos finais de semana que você curtiu com a galera, mas aquele em que você olhou para seus companheiros e viu que não era o local, mas a companhia deles que fazia diferença.
Não são quantas experiências novas você curtiu, mas quais delas fizeram de você alguém novo.
Não são quantos abraços você deu, mas aquele que você recebeu que lhe acalmou a alma, ou que deu em alguém que só tinha ele como o porto seguro.
Não são quantos amigos você teve, mas são aqueles que estiveram do seu lado quando parecia que você não tinha mais nenhum.
Não são quantos conselhos você deu ou recebeu, mas o que eles produziram nas pessoas e em você.
Não são quantas lágrimas você derramou, mas o que elas trouxeram de aprendizado. Não é quanto tempo da sua vida você sorriu, mas é aquele momento em que você não tinha nenhum motivo mas você entendeu que Deus piscou o olho pra você, e disse que tudo iria dar certo.Esse post não foi feito para ter um fim aqui, pois não são a quantidade de reflexões que você leu, mas quais delas lhe fizeram realmente refletir.
Essa é minha intenção, que nesse mundo de quantidades você comece a prestar a atenção na qualidade, que se lembre das marcas que possui e que pense em quais marcas tem deixado nos outros, ou até mesmo se tem deixado alguma.
Sua vida é um livro em branco, e aí, Vai escrevê-lo com nomes ou com números?
Jaqueline Graziela